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Comentário positivo

Posted by on 11 Jul 2006 | Tagged as: consumidor

Puxa, nem acredito que, depois de tantas reclamações que eu fiz aqui no site sobre empresas que não estão nem aí para seus clientes, eu agora consiga fazer um comentário MUITO positivo sobre a Kalunga, loja de materiais de escritório de SP que há algum tempo tem filiais no Rio.

O fato é que compramos um monitor Sony de 17″ na Kalunga para aguardar a chegada do nosso (meu) Mac Mini Core Solo (Isso é assunto para outro post, mas foi presente de aniversário – UAU! Aliás, este é meu primeiro post no Mac!). Compramos o monitor na loja do Largo de São Francisco e trouxemos para casa. Ligamos no PC (lembrem-se: o Mac Mini ainda não havia chegado) e veio a decepção: o texto ficava embaçado. Como eu trabalho 99% do dia (cerca de 12 horas por dia) com texto, não serviria para mim. Mas pensamos: vamos aguardar o Mac chegar. Com certeza vai funcionar bem, já que o monitor é um Sony e a placa de vídeo do PC não está grandes coisas.

Quando o Mac Mini chegou (semana passada), o monitor funcionava exatamente da mesma forma: as letras ficavam embaçadas. Resultado: não servia para mim MESMO! Ligamos para a Sony, pedimos a troca por insatisfação com o produto e eles nos mandaram ligar para a Kalunga. Ligamos para a Kalunga, que nos mandou ligar para a Sony. Um empurrava para o outro e ninguém resolvia. Escrevemos um e-mail para as duas empresas. Resposta da Sony: só a Kalunga pode resolver.

E agora o mais surpreendente. Resposta da Kalunga: um telefonema dizendo que poderíamos trocar o monitor no dia seguinte. Fomos até lá no sábado e fomos MUITO bem atendidos pela Andréia, gerente da loja, que efetuou a troca imediatamente.

Sem estresse. Sem briga. Sem discussão. Apenas cumprindo o Código de Defesa do Consumidor, que prevê a troca de produtos por insatisfação. Ficamos extremamente satisfeitos com o atendimento e com a solução! (Sem contar que sobrou um troquinho para eu comprar coisinhas de papelaria. Quem me conhece sabe que não posso passar na porta de papelarias sob o risco de não sair nunca mais! hehehe)

Parabéns, Kalunga! Podem aguardar porque sempre voltaremos para comprar com vocês.

Depois da derrota na Copa do Mundo

Posted by on 03 Jul 2006 | Tagged as: consumidor

Foi MUITO estranho ouvir no rádio, hoje durante o banho (agora eu tenho um radinho de banheiro – uma coisa fofa!), a propaganda da Coca-Cola para a Copa do Mundo 2006.

A letra era algo parecido com:

“Todos juntos com o Brasil na Copa do Mundo!”

Surreal! O pessoal de marketing tem de abrir os olhos e acordar para essas escorregadas.

Não se pode elogiar…

Posted by on 06 Jun 2006 | Tagged as: consumidor

Lembram da confusão toda com a Saraiva on-line? (Se não lembram, podem ler aqui, aqui, aqui e aqui.) Lembram que eles me ligaram depois, dizendo que leram meus posts no blog e que iam investigar o que havia acontecido, que realmente era um absurdo e que ligariam de novo para ver que tipo de compensação poderiam me dar pelos transtornos causados?

Pois é… Essa ligação deles foi no dia 11 de abril e até hoje, praticamente dois meses depois, não recebi NENHUM retorno em relação aos transtornos causados. Ou seja, o Departamento de Controle de Qualidade também pisou na bola comigo.

Cheguei a fazer mais duas compras na Saraiva depois da confusão (compras grandes: investimento em dicionários – depois mostro todos), que até chegaram no prazo, sem estresse, mas continuo extremamente insatisfeita. Agora, na verdade, ainda mais, visto que colocaram o doce na minha boca (me disseram que haveria uma “compensação” pelos transtornos) e tiraram em seguida (já que não houve nenhum contato posterior).

O que será do setor de serviços do Brasil? Só faz piorar…

Eu não sou bicho!

Posted by on 10 May 2006 | Tagged as: consumidor, vida

Há um assunto que está entalado na minha garganta há algum tempo, mas estava sem tempo e sem cabeça para escrever. Agora que as coisas estão voltando ao normal, resolvi abrir o verbo.

A nova lei estadual que reserva um vagão de trem e de metrô exclusivamente para mulheres é um verdadeiro atestado de incompetência do governo. É certo que algo precisava ser feito em relação aos “tarados de plantão” que adoram andar em vagões cheios para sarrar as mulheres (ô termozinho feio…). Isso é indiscutível. Há que se respeitar a mulher onde quer que ela esteja. Nenhum homem pode simplesmente chegar, se esfregar e sair impune.

Um problema – cultural – é que as mulheres costumam se sentir humilhadas quando são sarradas (é horrível mesmo) e têm vergonha de abrir o bico para reclamar do idiota. Outro problema – também cultural – é que, se uma mulher sai de casa com roupas consideradas “indecentes”, não faltam comentários do tipo “ela está pedindo”.

Já aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Eu voltava para o trabalho depois do almoço (na época, eu trabalhava em Hotéis Othon, na rua Teófilo Otoni, no Centro do RJ). Estava perto do Ministério da Marinha e, quando virei a esquina da rua Primeiro de Março, um cara veio com a mão cheia e tacou lá! (Para completar, ainda derrubou o sundae que eu estava saboreando que nem criança.) Eu dei um berro alto, me virei e taquei a mão nas costas do infeliz. Dei-lhe um tapão mesmo! Num instante juntou gente, inclusive marinheiros, e eu continuava aos berros: “Seu desgraçado! Vai passar a mão na sua mãe, seu filho-da-p$%&!”

Acho que o infeliz estava bêbado, pois nem se abalou. Na verdade, mal virou para me encarar. Depois eu tive uma crise de choro, mas na hora eu reagi – e reagi com violência mesmo! 🙂

Enfim, tudo isso é para dizer que não é necessário isolar as mulheres, e sim educá-las para reagir (não necessariamente com violência – hehehe) e educar os homens para não abusar das mulheres, nem que seja com uma legislação pesada.

O que não dá é para segregar, isolar as mulheres como se fôssemos culpadas do abuso. Não quero ser tratada como bicho, como doente; quero ser tratada – E RESPEITADA – como mulher!

Se continuar assim, daqui a pouco estaremos partindo para o uso da burka

Loucura?

Posted by on 17 Apr 2006 | Tagged as: consumidor

Às vezes eu tenho a sensação de estar enlouquecendo. Por favor, me digam se estou enlouquecendo ou se este item do regulamento do Submarino para parcelar as compras em 12 vezes sem juros faz ALGUM sentido:

6. Se você comprar, no mesmo pedido cujo valor seja igual ou maior que R$ 360,00, produtos com prazos de entrega diferentes, cada produto será debitado à medida que for liberado para envio. Nesse caso, o parcelamento em 12x só poderá ser mantido para liberações que representem, no mínimo, parcelas no valor de R$ 30,00. Caso não seja possível manter o parcelamento em 12x sem juros, o valor será dividido de forma que cada parcela seja de R$ 30,00 no mínimo, respectivamente, em 10, 8, 6, 5, 4, 3 ou 2 vezes, dependendo do caso.

Exemplo 1:
Se você comprar:
DVD Player – R$ 360,00 – Prazo de entrega: 1 dia
Discman – R$ 150,00 – Prazo de entrega: 1 semana
Total do Pedido – R$ 510,00

O DVD Player será enviado em 1 dia útil e dividido em 12x sem juros, pois cada parcela será de R$ 30,00. O Discman será enviado em 1 semana, e será dividido em 5x, pois cada parcela deve ser de R$ 30,00, no mínimo.

Tudo bem, a intenção de acelerar a entrega ao cliente é ótima, mas eu quero ter a OPÇÃO de querer receber tudo junto no maior prazo de entrega. Não tenho essa opção… O sistema deles não permite…

Faz algum sentido?
Estou louca?
As empresas estão enlouquecendo?
SOCORRO!!!!!

Detalhes de ontem

Posted by on 15 Apr 2006 | Tagged as: consumidor

Esqueci de alguns detalhes da novela de ontem com a Claro:

1. Isso tudo aconteceu no dia do meu aniversário de casamento, ou seja, bye bye qualquer tentativa de comemoração.

2. O gerente EM NENHUM MOMENTO tentou um acordo, uma conciliação. Ele só saiu do buraco dele (para estar com o mau humor que estava, só pode trabalhar dentro de um buraco) para nos agredir e nos destratar. Um horror!

3. Na minha família existem 8 (OITO!!!) celulares da Claro, TODOS em nome do Roney ou em meu nome, sendo que apenas 2 são pré-pagos.

4. Somos clientes da Claro (antes ATL, que era BEM melhor) desde os primeiros meses de existência da empresa.

Acho que merecíamos um tratamento um pouco melhor. Na verdade, se nos tratássemos como GENTE, em vez de nos tratar como cachorros (se pensarmos bem, tem cachorro que é muito mais bem tratado do que fomos ontem pelo cavalo do gerente), já seria um grande progresso…

Claro (ou seria Escuro?)

Posted by on 15 Apr 2006 | Tagged as: consumidor

Depois de vários anos sem uma crise profunda de depressão, apenas crises leves, que passavam com uma certa rapidez, hoje estou mergulhada em uma. Explico.

Em janeiro, comprei um celular para meu irmão. Ele, cuidadoso que é, perdeu o aparelho. Mais cuidadoso ainda de nem ligar para a Claro para bloquear o telefone. Por sorte, o plano é o controle 35, que tem saldo baixo e, depois que acabam os créditos, não se pode mais ligar dele. Senão, hoje eu estaria com uma conta astronômica para pagar. Mas isso não vem ao caso.

O importante é que hoje eu fui à Claro para resolver esse problema: comprar um aparelho para substituir o perdido, já que estou presa à Claro por contrato até junho de 2007.

Pedi informação ao rapaz do balcão de informações e ele explicou: basta pagar as contas atrasadas e comprar outro aparelho. Pergunto: Tenho direito a algum desconto na compra? Posso comprar um desses de um real? Resposta do mocinho (infelizmente fui burra o suficiente para não pegar o nome de infeliz): Não pode comprar o de um real, senhora, mas tem desconto de 35 reais na compra de um novo aparelho.

Ótimo, pensei, o aparelho mais barato é 49 reais, vou pagar 14 e levar mais um celular pro “fofo” perder. Está ótimo! Vale a pena. Em vista disso, paguei as contas e peguei a senha de atendimento.

Na hora de efetuar a transação, o vendedor (que foi um doce de pessoa e estava em treinamento, portanto teve de consultar o gerente) me diz: “Senhora, o gerente disse que precisamos do boletim de ocorrência para conceder o desconto.” Hein???????? Boletim de ocorrência? Na polícia? Delegacia mesmo? Tá falando sério? Sim, senhora, só com o BO eu posso conceder o desconto. Sem o BO, a senhora não tem direito a desconto. Como assim????? Tá me chamando de mentirosa? De safada? Salafrária? Que porra é essa? Posso falar com seu gerente? Pode sim, senhora, mas ele está ocupado. Já vem.

Como sempre, minhas novelas na loja da Claro do Rio Sul sempre duram NO MÍNIMO três horas.

Esperei. Enquanto esperava, liguei do meu celular para o setor de atendimento telefônico da Claro. Expliquei a situação, comuniquei o pagamento da conta, fiz o bloqueio do aparelho anterior e perguntei como fazer para comprar um aparelho novo para substituir o aparelho perdido. Senhora, basta ir até uma loja Claro e comprar um novo aparelho. Pois não, estou numa loja Claro e estão me pedindo o boletim de ocorrência para me conceder um desconto. Não, senhora, converse com o vendedor porque a senhora pode adquirir um novo aparelho com desconto. Chegue a um acordo com ele para poder voltar a usar a linha.

Expliquei ao vendedor e ele disse que não podia fazer nada. Nesse meio-tempo, chega o CAVALO do gerente (Luiz Flávio Nascimento). Meio metro de bico, cara amarrada, 5 pedras na mão e voz grossa. “Pois não?” Senhor, estamos com esse e esse problema. A senhora precisa do BO. Como assim BO????? Eu vou na delegacia comunicar que PERDI meu celular e eles vão me dar um BO? Eles vão RIR da minha cara – e com razão! Senhora, não posso fazer nada. É política da empresa. Mas o rapaz do atendimento telefônico disse que não precisa de BO, que era para eu conversar com vocês. Senhora, é política nacional da empresa. Não posso fazer nada.

Roney escreve a situação no verso da conta paga e pede para o Fulaninho assinar. “Não posso assinar nada em nome da empresa.” Meu filho, você é o representante da Claro neste momento. Você tem de assumir o que diz. “Eu sou homem o suficiente para assumir o que eu digo, mas não vou assinar nada! E não vamos discutir se sou homem ou não, se tenho coragem ou não! Isso não está em discussão! E tem mais: já falei com o funcionário que estava no balcão de atendimento e ele já confirmou que não disse nada a vocês que não precisava de BO.” Mas também não disse que precisava!!!! (A essa altura, eu já estava aos berros e tremendo inteira de raiva.)

Resultado: ele escreveu no sistema da Claro a versão DELE da história e me deu um número de protocolo. Com esse número, vou fazer uma queixa na Anatel e ver no que vai dar.

Minha dúvida: algum advogado se habilita a um contrato de risco para processar a Claro por danos morais? Eu realmente fiquei muito mal. Roney também. Chegou ao ponto de ficar com as mãos geladas de nervoso. Minutos depois, eu não conseguia nem preencher uma ficha com meus dados. Acho que nada nos atinge mais do que colocar nossa honestidade em jogo.

É por isso que hoje voltei a mergulhar numa crise de depressão. 🙁

Saraiva – encantando a cliente

Posted by on 11 Apr 2006 | Tagged as: consumidor

Depois de toda aquela saga que relatei aqui no blog, hoje recebi um telefonema super simpático da Renata, do Departamento de Controle de Qualidade da Saraiva.com, sobre a questão do pedido. A ligação foi feita por solicitação do diretor do departamento, ou seja, eles realmente se preocupam com o cliente (e com a imagem da empresa, lógico).

Confesso que estava bastante chateada com a questão e já havia decidido nunca mais comprar no site da Saraiva. Hoje, com a ligação, já mudei minha impressão e vejo a Saraiva.com com outros olhos. A Renata anotou toda a questão e vai repassar tudo aos superiores para ver que medidas eles vão tomar. Depois disso eu dou minha “nota” aqui. 🙂

Uma coisa é certa: minha opinião sobre a Saraiva mudou um bocado com esse telefonema! Fiquei encantada com a preocupação deles.

Vamos aguardar para ver o que eles decidem e eu conto aqui para vocês.

Saraiva – fim

Posted by on 11 Feb 2006 | Tagged as: consumidor

Esqueci de dizer que a Saraiva entregou tudo na terça-feira. Não precisei ir até o limbo para buscar minhas compras. 🙂

Tirando o estojo de lápis que é horrível e não é do tipo que eu gosto (não dava para perceber isso pelas fotos no site) e o Atlas do IBGE, que é muito voltado para o Brasil e eu preciso mesmo é de um Atlas mundial, tudo correu bem.

(Aliás, quem tiver uma dica de um bom Atlas mundial, por favor, se manifeste! Esse do IBGE acho que vou tentar trocar ou dar para alguma criança em idade escolar que esteja precisando.)

Confesso que não tenho a MENOR vontade de comprar novamente no site da Saraiva. Prefiro continuar com o bom e velho site das Americanas, embora também não seja perfeito.

Saga da Saraiva perto do fim

Posted by on 03 Feb 2006 | Tagged as: consumidor

Recebi e-mail automático da Saraiva hoje, dizendo:

Seu pedido de número 3930039 já foi faturado e encaminhado para empresa transportadora.


Notem a ironia de foi faturado”. Putz! Desde o dia 13 de janeiro, minha gente!!!

Vamos ver quanto tempo leva para chegar. Apesar de haver um link para a transportadora, com número da ordem de serviço e tudo, o link me retorna: “não há informações sobre o item desejado”, o que deve significar que meu pedido está no limbo (ops! esqueci que o papa decretou que não existe mais limbo!).

Os e-mails que enviei foram sumariamente ignorados. Nem e-mail automático, do tipo “obrigado por sua mensagem” eu recebi.

Ai ai…

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