música
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Posted by Cláudia on 03 Sep 2008 | Tagged as: cinema, cultura, música, vida
Na minha adolescência, eu era apaixonada pelos Bee Gees e, mais especificamente, pelo irmão mais novo deles, o Andy Gibb. Outro dia eu estava vendo uns vídeos dele no YouTube (tem muita coisa dele por lá, felizmente) e me dei conta de que ele se parecia com alguém, mas não conseguia me lembrar quem. Outro dia me deu o “clique”. Ele é A CARA do Heath Ledger!
Vejam as “coincidências” (além da semelhança física):
1. Os dois são australianos.
2. Ambos têm “Andrew” no nome (Heathcliff Andrew Ledger e Andrew Roy Gibb).
3. Andy Gibb morreu aos 30 com problemas cardíacos causados pelo excesso de cocaína e álcool; Heath Ledger morreu aos 29 por overdose de medicamentos controlados.
4. Os dois eram lindos. 🙂 E ambos pareciam ser pessoas sensíveis.
Posted by Cláudia on 15 Jun 2008 | Tagged as: família, música
A TV Globo tem conseguido me fazer enjoar de algumas das minhas músicas preferidas. Não tenho o costume de ver muitas coisas na Globo, mas sempre ouço as músicas ao longe.
Na última novela das oito, enjoei de uma música que eu adoro: E vamos à luta, de Gonzaguinha. Era todo dia, na abertura e no fechamento da novela. Enjoei mesmo. Só volto a ouvir daqui a uns meses.
Na novelinha das seis atual, estão destruindo Redescobrir, também do Gonzaguinha (tão vendo que eu amo esse homem, né?), música da qual tenho a lembrança de ver Elis cantando e me levando às lágrimas. Só porque a música fala em “brincadeira de roda” e o nome da novela é “Ciranda de Pedra”, eles acham que tem tudo a ver! :\
Agora, na novela das oito, de vez em quando escuto Fala, de João Ricardo e Luli, cantada pelo grupo Secos & Molhados. Coisa de infância mesmo. Essa música era uma das que meu dindo tocava no violão e me ensinava a cantar. Acho que devo a ele o meu gosto pela música de vários estilos, embora ele fosse apaixonado por rock.
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Posted by Cláudia on 31 May 2006 | Tagged as: amigos, música
Ontem fui assistir a um show beneficente em benefício do projeto “Loucos por música“, que luta pela inserção de usuários de saúde mental (termo feio, mas politicamente correto) por meio da música e do teatro.
O show de abertura foi com uma banda formada por médicos e internos de uma instituição. Pensam que era ruim? Coisíssima nenhuma! Letras inspiradas (algumas bem divertidas, inclusive), boa voz, bons músicos. Um luxo! Sem contar a energia boa que emanava deles.
Nos intervalos, foram exibidos pequenos vídeos contando a história de alguns internos, alguns dizendo que não precisavam se internar há mais de três anos por conta da musicoterapia. Emocionante ver aquelas pessoas se sentindo bem por causa da música…
Depois vieram os shows de Max Viana (filho do Djavan), o próprio Djavan, e Daniela Mercury.
Comentários sobre a noite:
– O filho do Djavan é muito chato. Ainda precisa comer muito feijão para ficar com uma voz legal e adquirir presença de palco (amigos músicos: isso se adquire?).
– Gostei do show do Djavan, mas não foi nada empolgante nem memorável.
– Daniela Mercury é uma bomba energética!!! A mulher consegue pular e cantar ao mesmo tempo sem ofegar NENHUMA VEZ. Quando crescer, quero ser igual a ela. (Doce ilusão! hahaha) Sem contar que foi a única dos três que conseguiu levantar o Canecão.
– Na mesa ao lado, Eric Clapton. Gente, o cara era IGUAL ao Eric Clapton… Impressionante. E mais: entramos no táxi para voltar e o que está tocando? Isso mesmo: Eric Clapton. Morremos de rir!
– Na mesa do outro lado, uma mulher sozinha se senta e me pergunta se aquela área era de não-fumantes. Minha resposta (radiante): “O Canecão INTEIRO é área de não-fumantes”. A mulher ficou danada. Passa um tempo, a pessoa se levanta, diz ao moço da outra mesa que vai ao banheiro e pede para ele olhar a bolsa dela (!!!). Daqui a pouco o moço se vira para mim: “Oi, aquela moça que estava sentada aqui era amiga de vocês?” “Não.” “Ah, tá, é porque faz um tempo que ela levantou e me pediu para olhar a bolsa.” “Ah, vai ver que é uma bomba que ela deixou aqui do nosso lado e vai explodir daqui a pouco.” Depois me arrependi de ter dito isso. Coitado do homem… Passou o resto do tempo que ela levou para voltar (ainda demorou um bocado) vigiando a bendita bolsa!
– Na entrada, encontrei o querido Wendell Bendelack, super hiper mega blaster ator (O Surto – galera de Sampa: NÃO PERCAM ESSA PEÇA!!! -, Casal Consumo e tantas outras peças maravilhosas).
– Durante o show, um artista plástico (Eduardo Ventura) pintou uma tela ali, ao vivo. Ficou uma coisa linda!!!! As telas pintadas durante o show serão expostas e leiloadas no início de agosto na Casa de Cultura Julieta de Serpa.
– O show foi apresentado pela Cissa Guimarães e pelo Cláudio Heinrich.
– A Cissa é ótima, só falou uma bobagem (que eu acredito que estivesse no “script” que estava lendo): chamou os internos de “seres excluídos”. Por que não “PESSOAS excluídas”?
– O Cláudio Heinrich Li Num Livro é triste, meu Deus! Nem lendo ele consegue ser bom. Disse que as telas seriam “arremEtadas” no leilão. Ai ai ai…
– Ana Carolina e Jorge Vercilo estavam na platéia e foram SUPER assediados por fãs, coitados… Juro que fiquei com pena. As pessoas tiravam fotos, pediam autógrafo, puxavam conversa… E os dois sorriam… Acabaram tendo de mudar de mesa.
Posted by Cláudia on 11 Apr 2006 | Tagged as: arte, música
O Cirque du Soleil é um circo diferente. Mistura acrobacias com tecnologia e o resultado é um espetáculo de tirar o fôlego. Digo isso apenas de assistir aos programas apresentados na televisão. Nunca tive o privilégio de vê-los ao vivo. No fim do ano isso vai mudar.
É oficial. Eles vêm mesmo ao Brasil. Chegam em agosto e ficam dois meses em São Paulo e duas semanas no Rio de Janeiro. Pouquinho, né? Mas eu vou dar um jeito de ir! 🙂
O espetáculo que apresentarão no Brasil é o “Saltimbanco”. A descrição está no site deles:
Saltimbanco é um hino à vida. Criado como um antídoto à violência e ao desespero tão prevalentes no século XX, este espetáculo fantasmagórico apresenta uma nova visão da vida urbana, transbordante de otimismo e alegria. Saltimbanco é tudo menos linear. Longe disso. Ele é um caleidoscópio, um turbilhão, uma aventura onde qualquer coisa pode acontecer. Saltimbanco tem sua própria linguagem, e seu espírito é transmitido através da voz, do movimento e da música.
Em São Paulo, o circo será armado na Marginal Pinheiros, perto da Daslu. Aqui no Rio, o espetáculo será no estacionamento do Barrashopping. Os ingressos vão de R$ 100 a R$ 250. Meia entrada com carteirinha.
São 100 toneladas de equipamento, um palco com 220 metros quadrados. Para montar a tenda, são necessárias 80 pessoas. UAU!
Os ingressos começam a ser vendidos em maio para os reles mortais e amanhã – 12 de abril – para os clientes Bradesco Prime. Espero que não acabem logo… 🙁
Veja o clip do espetáculo Saltimbanco.
Leia a notícia completa aqui: Jornal O Globo (precisa se cadastrar para ler)
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Posted by Cláudia on 19 Feb 2006 | Tagged as: música
Depois do show na TV, cheguei a algumas conclusões (não me matem, por favor!):
1. Keith Richards era o componente da banda que eu mais admirava (não me perguntem por quê). Hoje, depois de ele dizer “Hello Brazil. It’s good to be back. It’s good to be anywhere”, o homem simplesmente despencou no meu conceito. Que falta de diplomacia. Coisa feia! Ai ai ai. Passei a simpatizar com o Ron Wood. Também não me perguntem por quê. Achei o jeito dele simpático. Só isso. Mick Jagger nunca esteve na minha lista de simpatia nem de carisma (que venham as pedras!).
2. A música “Start me up” foi usada no lançamento do Windows 95. O começo da música não é verdadeiro no que diz respeito ao sistema operacional que dá bugs o tempo todo: “If you start me up I’ll never stop”. Mentira! Pára sim! E nas piores horas! Mas… A parte que diz “You make a grown man cry” é mais do que verdadeira! Quanta gente eu já vi chorando porque perdeu isso ou aquilo por causa do Windows. Ontem mesmo, na lista de tradutores, uma pessoa estava dizendo que perdeu 100 páginas de trabalho porque o Word caiu e ela não conseguia copiar o trabalho para outro arquivo, nem em outro programa. Tadinha… Confiou no “I’ll never stop”…
3. Fiquei muito admirada com a energia dos sessentões!!!! Caraca! Como eles conseguem? Tudo bem, eles são magrinhos (o Keith é quase esquelético), mas que energia, minha gente!
4. Os caras são bons; na verdade, muito bons (se não fossem, não tinham 40 anos de carreira), mas (é agora que vão me matar de verdade) eu simplesmente não gosto deles.
Conclusão final:
Rolling Stones sucks!
The Beatles rules!
E não é porque os Beatles eram “bons moços” (em tese e só no início) e os Rolling Stones são “bad boys”. É só questão de gosto mesmo. 😉
Mas, como os Beatles nos deixaram prematuramente, QUE VENHA BONO VOX COM SEU MARAVILHOSO, ESPLÊNDIDO E EXTRAORDINÁRIO U2!!!!!!!! Já sei que na terça estarei sem voz…
Posted by Cláudia on 18 Feb 2006 | Tagged as: música, shows
E voltei! hahahaha
Foi uma verdadeira aventura. Saímos (eu e meu gatinho) de casa por volta de 18 horas. Caminhamos até a praia (moramos no posto 6 de Copacabana) e fomos em direção ao palco (mais ou menos 1,5 km de distância). Seguimos todas as recomendações: roupa leve, garrafa de água na mão, pouco dinheiro no bolso (só para emergências), identidade num bolso e celular no outro (também para o caso de emergências).
O caminho até o palco estava ótimo. Muita gente andando na mesma direção – o que era de se esperar. Mas o divertido mesmo foram as figuras que encontramos no caminho. Vou numerar para tentar não esquecer de nada:
1. Um vendedor de bebidas (homem) vestido de mulher roqueira: minissaia preta, top preto (com peitões de laranja ou coisa parecida), bandana preta, óculos escuros e salto alto.
2. Um cachorro beagle no meio da rua Figueiredo Magalhães com Nossa Senhora de Copacabana (uma das esquinas mais barulhentas do mundo, de acordo com uma medição há alguns anos) com o dono, paquerando uma labrador pretinha bem jovem. Quando a cachorra saiu de perto, ele – mais do que depressa – agarrou a perna do dono e mandou ver! Quando o dono deu uma bronca, ele arrastou o homem na direção da cachorra. Uma cena!
3. Uma mulher com um vestido verde limão e tranças que iam até a cintura.
4. Um gótico com o rosto pintado e tudo, dizendo, com a voz mais calma do mundo: “Putz… Vai sair porrada aqui… Não vai ser legal… Que saco isso…” ESSE é o verdadeiro espírito do rock’n’roll: paz e amor total!
5. Mulheres bonitas e jovens com minissaias. As pessoas não têm noção, não pensam ou não estão nem aí se acontecer alguma coisa? Sinceramente, quem vai para um show como o de hoje de minissaia, está pedindo!!! (Só não sei o quê!)
6. Um vendedor ambulante: “PROMOÇÃO! PROMOÇÃO! Compre uma skol ou uma coca e assista ao show de graça!” (Esses caras sabem vender!)
7. Religiosos com faixas (até legais, nada agressivo nem contra o show – algo do tipo “não agrida a mulher” ou coisa parecida).
8. Váaaaaaaarios velhinhos com seus 60, 70 anos de idade, todos animadinhos para o show.
9. Um rapaz quase em coma alcoólico (ou coisa pior), sendo carregado por amigos bêbados, sem saber o que faziam com ele. Mandamos levá-lo ao posto médico para tomar glicose. Os amigos disseram que iam levar. Espero que tenham levado mesmo, pois ele estava muito mal. Esse povo não sabe beber… Acaba que o mocinho não vai conseguir ver o show. Bobão!
10. Um vendedor com cabelo de tule enrolado em tubos na cor – LARANJA! Nem chamava a atenção… Pouco não! 🙂
Enfim, tinha de tudo! 🙂
Chegando ao palco, ficamos impressionados: estava tranqüilo até ali, nenhuma muvuca, nenhuma confusão… Uma facilidade de acesso… Tudo ótimo. Quando demos dois passos DEPOIS do palco (chegando à parte da frente), simplesmente não conseguimos mais andar… Um empurra-empurra danado, gente desesperada, um cara (idiota, para dizer o mínimo) começa a gritar “Vou dar tiro, porra! Não mandei vir pra cá! Tá reclamando? Vou dar tiro”.
Foi aí que fiquei nervosa, pois comecei a imaginar que, se alguém resolvesse mesmo dar tiro (o idiota estava só ameaçando – quem dá tiro não avisa…), a gente não ia conseguir sair dali. Virei pro gatinho e falei “Vamos voltar?”. Voltamos imediatamente.
Levamos VINTE minutos para atravessar MEIO quarteirão até a rua do Copacabana Palace para poder voltar por um lugar menos atolado de gente.
Nesse caminho, vimos um grupo de policiais (havia MUITOS policiais espalhados – MUITOS!!!) “carregando” uns rapazes. Deu medinho…
Então, quando estávamos quase na rua do Copacabana Palace, chegamos em um oásis. Sentimos uma paz incrível! Olhamos para os lados e vimos um grupo de motoqueiros com cara de Hell’s Angels. Eram os “Abutres”! Uns caras enormes e fortes, todos tatuados, com casaco de couro e o escambau! Alguns até com os filhos. Parecia que estavam na sala de estar da casa deles: tranqüilos, batendo papinho. Um barato!!!! Ficamos com vontade de parar ali para assistir ao show (acho que seria bastante seguro), mas acabamos desistindo e voltando para casa.
Na Nossa Senhora de Copacabana, havia um caos de pessoas, ônibus e carros (principalmente táxis). Parecia uma manada de gente. Até porque estávamos perto de uma das ruas mais próximas do metrô, então as pessoas passavam por ali vindo da estação. (Uma curiosidade: os bilhetes de metrô foram vendidos como no reveillón: com hora marcada.)
O pior de tudo foi a gente ter lembrado que a tia do Roney mora DE FRENTE para o palco do show. DE FRENTE!!!!!! Não é na Atlântica, de lado, não: DE FRENTE!!!! Ficamos morrendo de raiva quando nos lembramos, pois ela está na Europa. Podíamos ter juntado um grupo de amigos e feito uma festinha na casa dela. (Podíamos até ter faturado uma graninha. hehehe)
Enfim, tirando a nossa estupidez e o início de síndrome do pânico que me deu no meio da muvuca, foi uma aventura e tanto! Se a gente não tivesse ido, não teria noção da grandiosidade do espetáculo. Só me deu pena mesmo foi de não ter levado a máquina fotográfica.
Agora vou estourar uma pipoquinha e assistir ao show con-for-ta-vel-men-te escarrapachada no sofá.
Posted by Cláudia on 06 Jan 2006 | Tagged as: cinema, música, sonhos
A melhor parte de ter assistido ao filme “Coisa mais linda” anteontem à noite foi o sonho que eu tive depois.
Sonhei que eu fazia parte daquele grupo fantástico de compositores e cantores. Eu era uma cantora iniciante. Foi um daqueles sonhos em que temos a sensação de que é tudo real, que nada parece sonho.
Que delícia!
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Posted by Cláudia on 05 Jan 2006 | Tagged as: cinema, música
Acabei de ver o filme. Tive a impressão de que já tinha visto aquilo tudo num especial que a DirecTV exibiu ao longo do ano passado. Não sei se fizeram uma edição dos programas (eram vários programas sobre a bossa nova, como são vários programas sobre Chico Buarque, que estão sendo lançados em dvd aos poucos) ou se era apenas parecido. (Alguém aí pode confirmar isso?)
Enfim, gostei do filme, porque gosto de bossa nova e ADORO ouvir as histórias daquela época, mas não achei sensacional, lindo e maravilhoso como várias pessoas me disseram.
E confirmei uma coisa: eu realmente detesto João Gilberto (na verdade, a família toda: Astrud e Bebel também). Podem dizer que ele é o criador da bossa nova, que ele isso ou aquilo, mas continuo achando ele um chato de galocha (principalmente como cantor)!!!
Comments Off on Coisa mais linda
Posted by Cláudia on 09 Dec 2005 | Tagged as: música, memórias, sonhos
Hmmm… Acho que nem todo mundo que lê este blog sabe disso, mas eu fui uma beatlemaníaca fora de hora. Sim, porque nasci em 1965 (pronto, agora todo mundo sabe minha idade – como se eu escondesse…). Nessa época, os Beatles já estavam no auge. E eu de fraldas…
Enfim… Quando eles se separaram, eu ainda era menina, mas senti a separação. Para vocês terem uma idéia, eu adorava tanto as músicas deles que estudava com um headfone tocando Beatles no volume máximo. hehehe Minha mãe ficava louca, coitada. E me achava louca de conseguir estudar matemática cantando.
Hoje, infelizmente, essa habilidade não existe mais. Quando trabalho, não consigo ouvir música porque ela me atrai de tal maneira que só consigo pensar nela e não consigo entender o que estou lendo para poder “consertar”. 🙂
Resumindo, quando John Lennon morreu foi um choque muito grande para mim. Na verdade, acho que só chorei a morte de dois ídolos: John Lennon e Renato Russo.
Já se passaram 25 anos. Hoje, a morte de John não me entristece com tanta intensidade. O que ficou mesmo foram as lindas melodias e letras que ele deixou. Acho que meu trecho preferido de todas as músicas do mundo, até porque eu SOU assim, é:
“You may say I’m a dreamer but I’m not the only one.
I hope someday you’ll join us and the world will be as one.”
Continuo sonhando com um mundo como o da música “Imagine”. Continuo sonhando. Ponto.
Espero morrer assim. E espero que Lennon não tenha morrido em vão.
Obrigada, John, por manter vivo em mim o sonho de uma vida melhor. Para todos.
Posted by Cláudia on 29 Nov 2005 | Tagged as: música, sonhos
Eu amo Seal. Ele é tudo de bom: inteligente, sensível, bonito e charmoso.
As letras das músicas dele são demais!
É engraçado. Estava escrevendo este post e me dei conta que tenho dificuldade em falar das coisas que eu mais adoro. Não consigo me expressar de maneira adequada quando falo de coisas que eu gosto muito.
Hmmmm… Preciso voltar pra análise! Freud deve explicar isso… 🙂
Pensando bem, acho que a dificuldade é porque não dá para falar muito sobre Seal. É melhor ouvir as músicas e prestar atenção nas letras lindas! Ele fala dos mais diversos assuntos!
Um trecho que eu adoro (da música “I’m alive”):
The future is my friend.
It hurts, but it treats me well.
Take hold and be it’s master.
Mas um trecho que se encaixa nos últimos dias (da música “Newborn friend”):
If I chant for happiness, maybe that will make me feel better.
I can’t change my ideals, I can’t put out the fire.
Eu realmente não posso mudar meus ideais. Então, é melhor cantar a felicidade, pois assim me sentirei melhor. 🙂
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