January 2006

Monthly Archive

Compras na Saraiva

Posted by on 30 Jan 2006 | Tagged as: consumidor

Fiz umas compras no site da Saraiva no dia 13 de janeiro.

Para começar, eles levaram 15 dias para encontrar os itens que, segundo o site, deveriam levar 6 dias úteis para serem enviados. Já achei absurdo, mas tudo bem, ia receber minhas compras um ou dois dias depois. Que nada!

Meu cartão de crédito estava com o limite estourado e a Saraiva não conseguiu faturar a compra. Recebi um e-mail na sexta de manhã solicitando que eu entrasse num determinado link e alterasse a forma de pagamento. Ótimo. Posso usar o cartão do Roney, que ainda tinha um limite que cobriria as compras.

Isso foi na sexta passada. Minha pergunta é: num mundo totalmente eletrônico, onde tudo acontece à velocidade da luz, como eles ainda não conseguiram faturar as compras três dias depois? Tudo bem, não eram dias úteis, mas posso garantir que o site funciona perfeitamente nos finais de semana, ou seja, não há desculpa para não terem faturado as compras ainda.

Pois bem. Decidi telefonar e pagar o interurbano para ver o que está acontecendo e como posso ajudar a acelerar o processo. Estou pendurada há 10 minutos no telefone, ouvindo uma rádio de São Paulo (pelo menos a rádio é boa) e a propaganda irritante do site “A Saraiva convida você a conhecer nosso site na Internet e a conhecer nosso setor de eletroeletrônicos com ofertas feitas especialmente para você. Conheça também nossas promoções de livros, CDs e DVDs.” Blargh! Foi assim que minha maratona começou.

Tem mais: “No momento, todos os nossos atendentes estão ocupados. Iremos atendê-lo em alguns instantes.” Eles têm noção do que é “um instante”? Do que são “alguns instantes”?

Desisti de gastar interurbano e decidi entrar no atendimento online. Adivinhem se funciona… Lógico que não, né? Talvez no Internet Exploder. Vamos ver…

Como se não bastasse, o site é uma tartaruga lerda! (sim, pleonasmo vicioso!!!)

Nada feito. Nem no Exploder o atendimento online funciona. Voltemos ao telefone. Vamos ver quanto tempo leva para me atenderem. A bateria do telefone está acabando… Caraca!!!!

Acabou a bateria do telefone e não consegui falar com “um de nossos atendentes”. Só me resta esperar sem esperanças…

Sem assunto (?)

Posted by on 30 Jan 2006 | Tagged as: vida

Quando comecei este blog, achei que seria muito difícil ter assunto para escrever todo dia. O fato é que hoje, especificamente, tenho tantos assuntos que nem sei por onde começar. Para falar a verdade, estou até questionando se essas coisas que aconteceram do caminho de volta da academia para casa só acontecem comigo ou se eu tenho uma percepção maior dos fatos, um olhar menos seletivo.

No primeiro sinal que fui atravessar, do outro lado da rua havia uma senhora fazendo gestos para o lado de cá, um pouco à minha direita. Olhei na direção e vi dois entregadores de mercado e percebi que o assunto era com eles. Quando eles pararam ao meu lado, ouvi eles dizerem: “Alá a dona Marina. Vem, velha safada, vem falar aquelas sacanagens de sempre.” (do outro lado, não tinha como ela ouvir)

Em seguida, passa na minha frente um motoqueiro bem equipado, com capacete e jaqueta. Mas… falando ao celular. Sem noção!

Lá vou eu seguindo meu caminho. De repente, um cachorro vira-lata passa por mim e cheira minha perna. Provavelmente porque sentiu o cheiro dos cães aqui de casa, mas ele fez uma cara engraçada.

Ganhei uma olhada de um entregador de água. Tsc tsc tsc…

Depois, já quase chegando em casa, fui abordada por uma moça bonita dos Testemunhas de Jeová. Saída estratégica pela direita!!!!!! “Não, querida, é que estou com pressa. Tudo bem, vai com Deus você também.” Ufa! Escapei!

Acho que fiquei tempo demais fechada em casa, quase sem sair… Ao terminar de escrever, percebo que nem são coisas tão estranhas assim, mas me afetaram de alguma forma.

Que bom que tenho saído mais da minha toca. 🙂

Ano novo chinês em SP

Posted by on 28 Jan 2006 | Tagged as: cultura

Para quem não sabe, o ano-novo chinês é lunar, então a data não é rígida nem estabelecida pelos homens. A festa de comemoração é linda e tem até dança do dragão.

Como a China está em alta, os paulistas resolveram fazer a comemoração do ano-novo chinês no bairro da Liberdade. Quem quiser dar uma olhada na programação (tem hoje e amanhã), vá até http://www.anonovochines.com.br/ e veja como a cultura tem coisas interessantes.

Eles distribuem pequenos envelopes vermelhos com dinheiro dentro, para dar sorte às crianças e aos solteiros. 🙂

Quem for, por favor, não vista preto; dê preferência ao vermelho e ao dourado. E se receber o envelope, não abra na frente de quem deu, pois é falta de educação.

Se tiver festa no ano que vem, certamente estarei lá. Se eu tivesse sido avisada com antecedência, estaria em São Paulo, na casa da minha amiguinha Renata ou da minha amiguinha Paulinha, que sempre me hospedam com o maior carinho, e ia curtir essa festa linda.

Fica para o próximo ano.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Posted by on 27 Jan 2006 | Tagged as: trabalho, vida

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Estou cansada.

Ponto.

Não posso parar.

Bosta.

Cupins

Posted by on 23 Jan 2006 | Tagged as: casa

O Roney já contou sobre nossas desventuras contra os cupins, mas nos últimos dias a coisa tem piorado.

Bem aqui ao meu lado, onde escrevo estas mal traçadas linhas (ho ho ho), há um caminho de cupim… Colocamos remédio quase diariamente – dentro de certos limites, pois sou muito alérgica -, mas os infelizes continuam insistindo em sair de um buraco para outro fazendo um caminho nojento.

A única solução é uma obra geral, desde o andar de cima, na sala de estar/jantar, onde o piso e a janela estão bem comidos pelos nojentos, passando pela escada, que faz barulhos horríveis quando pisamos nos degraus, e chegando ao escritório e à varanda, cujas paredes estão bem infectadas… Qualquer dia coloco as fotos da “destruição” aqui no blog.

Tenho até vergonha quando vem alguém aqui em casa, seja amigo ou entregador de pizza… O pior é saber que ainda deve demorar um bocado até conseguirmos juntar um dinheirinho (não vai ser dinheirinho, e sim dinheirão) para a obra. :(((

Acho que vou fazer uma lista de presentes numa loja de construção! hahaha

Globo de Ouro 2006

Posted by on 18 Jan 2006 | Tagged as: cinema

Demorei um pouco para escrever sobre o Globo de Ouro porque, com esse negócio de Bienal do Livro de SP, os prazos dos livros estão me enlouquecendo! 🙂

O grande premiado foi o filme “Brokeback Mountain”, do qual já ouvi falar muito, mas como ainda não vi, não posso dar minha opinião.

Várias coisas me deixaram feliz:

1. Philip Seymour Hoffman ter ganho o prêmio de melhor ator em drama pelo filme “Capote”. Philip é um ser que eu simplesmente adoro! Já aconteceu de eu decidir ver um filme única e simplesmente porque ele estava no elenco. Acho que ele é um excelente ator, além de ser lindo (tenho um gosto duvidoso para homens, já sei). (O melhor foi ele ter ganho do Russell Crowe, que é um nojentinho.)

2. Anthony Hopkins ter recebido o prêmio Cecil B. Demille, um prêmio especial. Ele realmente merece. Foi uma delícia vê-lo em tantos papéis interessantes, mesmo que em pequenos trechos.

3. Hugh Laurie ter ganho o prêmio de melhor ator em séries dramáticas pelo seriado “House”. Eu adoro esse seriado! O House é um médico muito sarcástico, mau-humorado e extremamente inteligente. Os métodos de diagnóstico dele são incríveis. Mas, segundo ele, todo paciente é burro. (Só para vocês terem idéia de como ele é.)

4. Não assisto “Grey’s Anatomy”, mas achei muito fofa a reação da atriz Sandra Oh quando recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante de seriados. Ela não sabia o que dizer, pulava, dava gritinhos, pedia desculpa porque sabia que ia esquecer de agradecer a alguém. Foi muito fofo!

5. Mas o melhor dos melhores foi a cara de idiota do Chris Rock depois de ter dito uma tremenda merda. Foi assim: ele apresentou o prêmio de melhor atriz em seriados de comédia ou musical. Quatro das indicadas eram do seriado “Desperate Housewives”. A outra era a excelente Mary-Louise Parker. Daí ele começa: “Bom, vocês sabem que quatro das indicadas são de Desperate Housewives e uma é de Weeds, não é? Então, de quem vocês imaginam que será o prêmio? Até porque Desperate Housewives é assistido por todas as pessoas do mundo, e só um grupinho de pessoas assistem Weeds, inclusive o cachorro de Fulano (não entendi o nome de quem ele falou na hora, pois a TV estava com volume baixo). Já viu, né? Sinto muito, Mary-Louise, mas não vai dar desta vez.” E abriu o envelope. Eu quase dei um grito quando ele anunciou que a vencedora era a Mary-Louise. (Não que eu tenha nada contra as Desperate Housewives – elas são ótimas -, mas pelo desaforo do Chris Rock.) Acho que a Mary-Louise deve ter tido vontade de esganar o Chris Rock… Ela olhou para ele com um olhar fulminante! E falou: “Obrigada pelas suas palavras”. Foi muito bom! (Sim, eu detesto o Chris Rock e seu humor idiotizante.)

Fui dormir tarde pra caramba, mas valeu ter visto a premiação.

Hidroginástica

Posted by on 15 Jan 2006 | Tagged as: consumidor, saúde, vida

Há uns oito anos eu entrei pela primeira vez numa academia para fazer hidroginástica (ou, como diz uma amiga sumida, “sopa de velhinhas” – hehehe). Chamava-se “Edison e Valéria” e ocupava uma casa pequena em Ipanema, nada daquelas academias luxuosas de muitos andares em que as pessoas são tratadas como números ou fotinhos em carteirinhas ou programas de computador.

As primeiras aulas foram um sofrimento só! Afinal, precisava adaptar meu corpo às novas exigências energéticas e musculares. Depois de um tempo, já era craque e tirava de letra as aulas do professor Felipe. Emagrecia tipo um quilo por semana, pois pegava pesado nas aulas.

Fiquei por lá um ou dois anos (não me lembro mais, pois minha memória é meio ruim para datas) e depois me mudei para o Catete e parei tudo. Acabei arrumando uma academia na rua atrás da minha e voltei a fazer hidro. Não era a mesma coisa. Para começar, as aulas não eram tão animadas. Depois, dava para sentir o cheiro do cloro ao passar na porta da academia, ou seja, a concentração de cloro na piscina era um absurdo. Com isso, desenvolvi uma alergia violenta ao cloro, que me dava coceiras terrífveis. Tive de abandonar tudo. Acabei fazendo musculação, mas era muito chato ficar levantando ferro e andando na esteira enquanto a TV mostrava programas sem graça nenhuma.

Por motivos de grana e de tempo (depois que comecei a faculdade e comecei a trabalhar), acabei largando todas as atividades físicas. Virei quase uma “couch potato“! Ainda piorei (e engordei) depois que tive de me entupir de hormônios, ferro e vitaminas por conta da hiperplasia de endométrio que quase me matou há cerca de dois anos.

O fato é que acabei ficando sedentária demais, já que quase não saio de casa (meu trabalho é quase 100% virtual) e não tenho uma alimentação das mais saudáveis. Em setembro do ano passado, quando comecei a pensar em voltar à hidro, fui até a primeira academia de novo. Assim que entrei, a MESMA recepcionista de oito anos atrás olhou para mim e disse: “Cláudia. Mello. Be… hmmm… é um nome complicado…” Eu completei – “Belhassof” – quase com lágrimas nos olhos.

Depois de tantos anos sem nem me ver, a pessoa olha para mim e fala meu nome completo? Incrível! Essa é a diferença entre uma academia que te trata como PESSOA e as que te tratam como número (a grande maioria).

Se você mora em Ipanema ou no final de Copacabana, eu recomendo: fica na rua Teixeira de Melo, no quarteirão da praia. Vale a pena ser bem tratado.

Infelizmente, só consegui voltar à hidro há uma semana, mas estou muito feliz e já estou com outra disposição. É impressionante como o corpo reage rápido! Meus músculos da perna já estão mais durinhos!

Hoje, o nome da academia é outro – “Academia Edison Figueiredo” -, mas as PESSOAS são as mesmas: Patrícia (fofíssima) na recepção e Felipe (sempre com uma história para contar durante as aulas) no comando das aulas. (Há outros professores de hidro, mas acabei me acostumando às aulas puxadas do Felipe e não quero outra coisa na vida.)

Só fica uma pergunta: por que não recomecei antes?

Saudade

Posted by on 12 Jan 2006 | Tagged as: amigos, teatro

Ando com saudade de escrever no blog, mas estou atoladinha de trabalho. Além disso, uma das minhas resoluções de ano-novo foi sair mais para encontrar os amigos e me divertir, então saí na terça para ver “Tipos”, nova peça do Oswaldo Montenegro, e hoje para almoçar com meu pai (que eu não via desde maio do ano passado – que absurdo!).

Foi ótimo ter ido à peça. Por três motivos principais, além de o espetáculo ter sido muito bom: 1. encontrei amigos muuuuuuuuuuuito queridos e muuuuuuuuuuuuito amados (tanto que eu e Roney não conseguimos deixar de sentar para bater um papo com eles no Garota da Gávea); 2. sempre saio leve das peças do Oswaldo; 3. ouvi uma frase que me tocou muito: “Quem não ouve a melodia acha que quem dança é maluco” (ou algo parecido).

Acho que é por isso que me consideram maluca: eu ouço a melodia do universo e danço de acordo com ela. 🙂

(Depois eu volto para contar da hidroginástica. Que maravilha!!!)

Sedentarismo nunca mais!

Posted by on 09 Jan 2006 | Tagged as: consumidor, saúde

Hoje é o último dia da minha vida de sedentária!!!

Amanhã, às 9:15 da manhã, estarei na academia para voltar à minha vida saudável de praticar hidroginástica. Estou ansiosíssima!!!

Amanhã eu conto como foi (se sobreviver, lógico!).

(O telefone da Claro ainda não foi ativado. Só não cancelei a transação porque meu telefone é milenar e todos conhecem… Bosta!)

Eu e a Claro

Posted by on 06 Jan 2006 | Tagged as: consumidor

Eu sempre amei a Claro (operadora de telefonia celular). Sou cliente deles desde que a empresa iniciou (já perdi a conta de quando foi isso) e quem me conhece sabe que mantenho o mesmo número desde então (exceto por uma incursão desagradabilíssima pela Tim, que durou menos de um ano e eu ainda mantive o número da Claro). O aparelho também já tinha uns 6 ou 7 anos.

Pois bem. Resolvi trocar de aparelho ontem, aproveitando uma promoção de um celular Sony Ericsson (T290) a R$ 49,00. Maravilhoso, não é?

Não. Passei praticamente duas horas (sem exageros) na loja da Claro. A primeira meia-hora foi de espera na fila (é um saco, mas tudo bem, a gente espera). Quando nos sentamos à mesa do atendente começou a odisséia.

Absurdo número 1: depois de tantos anos como cliente da Claro, ainda me pedem comprovante de residência na hora de trocar de aparelho.

Daí, quis fazer a transferência no meu nome. O rapaz me disse que não podia, pois o comprovante de residência (uma conta de telefone, ou seja, um documento considerado oficial) estava no nome do Roney e que eu tinha de ter um outro comprovante no meu nome para realizar a transação.

Um parênteses: em qualquer lugar que eu vá esse comprovante de endereço serve. Se eu quiser abrir uma conta no banco, eu uso o comprovante no nome do Roney; se eu quiser pegar um empréstimo; se eu quiser fazer uma compra parcelada, um crediário – QUALQUER coisa. Menos a Claro. A Claro não aceita que eu use uma conta do meu marido para comprovar a minha residência. Absurdo número 2.

Então, vamos fazer a transação no nome do Roney. Ótimo. Documentos ok, comprovante de residência ok. Nada feito. O Roney tem vários telefones cadastrados na Claro. Um deles está com meu pai, que não pagou a conta de dezembro e por isso ele não podia comprar um novo telefone no próprio nome.

Até então, tinha-se passado uma hora.

Tem algum outro comprovante de residência com você? Não. Mãe, você tem um comprovante de residência aí? Tenho, filha. Me empresta, mãe, se não a gente não sai daqui hoje.

Outro problema: meus pais são separados, portanto eu sou filha de uma pessoa que não existe mais (a que tinha o nome de casada). Nome da mãe na identidade: Wanda da Costa e Mello. Nome da mãe no comprovante de residência: Wanda Bastos Coelho da Costa. Nada feito.

Daí eu resolvi brigar. Porque não ia perder meu tempo, com trabalho me esperando em casa, para chegar lá e não conseguir resolver a troca de aparelho.

Outro detalhe que não mencionei: na semana passada comprei um celular de um real para minha irmã exatamente com o comprovante de residência que o mocinho de ontem não queria aceitar.

Foi o que expliquei a ele. E disse que aquilo tudo não fazia o menor sentido. Que se ele não desse um jeito, eu ia hoje na loja que fui na semana passada e compraria com outro vendedor. Obviamente, ele deu um jeito. Falou com deus-e-o-mundo e resolveu aceitar.

Tudo acertado, papéis assinados, entro na fila para pagar o aparelho. Antes disso, pergunto ao mocinho quanto tempo vai levar a transferência da linha. São várias transferências: 1. de pré-pago para pós-pago; 2. do nome de Roney para o nome de Cláudia; 3. de TDMA para GSM; 4. de aparelho em si.

Resposta do moço: no máximo 24 horas, mas normalmente quando você terminar de dar a carga máxima no aparelho (12 horas) ele já vai estar ativado. O que se entende por isso? Que a esta hora eu já estaria falando no telefone novo, certo? Errado.

Liguei hoje pra Claro: querido, me disseram que o prazo máximo era de 24 horas para a transferência, mas até agora ainda está como “sim inativo”; tem algum prazo para a transferência? O prazo é de 5 dias úteis, senhora. COMO????? CINCO?!?!?!?! DIAS ÚTEIS?!?!?!? Como assim????

Resultado: até agora, não pude testar meu aparelho novo; e, como estou sem créditos de pré-pago, não posso fazer ligações.

Roney está no telefone brigando (eu já cansei)…

Next Page »